Alto Vale
Setor madeireiro do Alto Vale alerta para impactos de novas tarifas dos EUA
Setor madeireiro do Alto Vale alerta para impactos de novas tarifas dos EUA
Empresários de Presidente Getúlio, Dona Emma e Witmarsum temem prejuízos e cortes após aumento de alíquotas norte-americanas
Empresas do setor madeireiro no Alto Vale do Itajaí manifestaram preocupação com os efeitos das novas tarifas de importação aplicadas pelos Estados Unidos a produtos de madeira e derivados. A medida, apelidada de “Tarifaço dos EUA”, entrou em vigor no dia 5 de agosto.
Aumento das alíquotas
O reajuste, anunciado em abril, eleva de forma expressiva os impostos sobre madeiras brutas, serradas, compensados, MDF e móveis de madeira.
Segundo empresários, a mudança impacta desde pequenos produtores até grandes indústrias da região, afetando empregos e a economia local.
Risco para empregos e investimentos
As empresas afirmam que o aumento compromete a estabilidade financeira, podendo inviabilizar investimentos e operações. Entre as medidas estudadas para enfrentar o cenário estão férias coletivas e reestruturação das atividades.
Hoje, o setor emprega mais de 1,6 mil trabalhadores de forma direta nas três cidades.
Pedido de diálogo entre países
O setor pede a abertura urgente de conversas entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos para buscar alternativas que mantenham a viabilidade dos negócios e os interesses comerciais bilaterais.
Empresários destacam ainda que a produção segue princípios de legalidade e sustentabilidade.
Leia também:Homem é preso por suspeita de estuprar a enteada no Alto Vale do Itajaí
Fonte: Empresários do setor madeireiro / Associação Comercial Regional
Empresários de Presidente Getúlio, Dona Emma e Witmarsum temem prejuízos e cortes após aumento de alíquotas norte-americanas
Empresas do setor madeireiro no Alto Vale do Itajaí manifestaram preocupação com os efeitos das novas tarifas de importação aplicadas pelos Estados Unidos a produtos de madeira e derivados. A medida, apelidada de “Tarifaço dos EUA”, entrou em vigor no dia 5 de agosto.
Aumento das alíquotas
O reajuste, anunciado em abril, eleva de forma expressiva os impostos sobre madeiras brutas, serradas, compensados, MDF e móveis de madeira.
Segundo empresários, a mudança impacta desde pequenos produtores até grandes indústrias da região, afetando empregos e a economia local.
Risco para empregos e investimentos
As empresas afirmam que o aumento compromete a estabilidade financeira, podendo inviabilizar investimentos e operações. Entre as medidas estudadas para enfrentar o cenário estão férias coletivas e reestruturação das atividades.
Hoje, o setor emprega mais de 1,6 mil trabalhadores de forma direta nas três cidades.
Pedido de diálogo entre países
O setor pede a abertura urgente de conversas entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos para buscar alternativas que mantenham a viabilidade dos negócios e os interesses comerciais bilaterais.
Empresários destacam ainda que a produção segue princípios de legalidade e sustentabilidade.
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Fonte: Empresários do setor madeireiro / Associação Comercial Regional
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