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Foto: Polícia Civil/Divulgação
Um júri popular condenou um homem a 17 anos, 2 meses e 22 dias de prisão pelo assassinato e ocultação do corpo de seu ex-funcionário, de 29 anos, em Indaial, no Vale do Itajaí. A decisão foi proferida nesta terça-feira (16), e o réu seguirá preso no Presídio Regional de Blumenau, em regime fechado.
De acordo com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o homicídio ocorreu em 1º de setembro de 2024, motivado por uma dívida que a vítima mantinha com o acusado. As investigações apontam que o réu atirou no peito da vítima com uma carabina de pressão calibre nove milímetros enquanto ela estava sentada e desarmada em sua residência, no bairro Rio Morto.
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No dia seguinte ao crime, o homem levou o corpo para uma propriedade da família em Pouso Redondo e o enterrou em uma cova de aproximadamente 70 centímetros de profundidade. A vítima foi localizada 10 dias depois pela polícia.
O réu foi sentenciado a 16 anos de reclusão por homicídio qualificado e a um ano e dois meses por ocultação de cadáver. Além da pena de prisão, a Justiça determinou o pagamento de uma indenização mínima de R$ 20 mil aos familiares da vítima.
“Essa condenação é importante não apenas para a memória da vítima, mas também para a sociedade, que precisa confiar que crimes dessa gravidade não ficarão impunes”, afirmou o promotor de Justiça Thiago Ferla, responsável pelo caso.
Fonte- GCD
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